ANEXO
I da IN 002/2012
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA
PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS |
USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO No RECEBIDO EM: ____/____/______ |
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s)
princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB)
ou Denominação Comum Internacional (DCI).
Lista
das DCBs disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf.
1. FINALIDADE
Ensino |
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Pesquisa |
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Treinamento |
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Início: ...../..../....
Término: ..../..../....
2. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA/TREINAMENTO
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Área do conhecimento: _______________________________________________________
Lista
das áreas do conhecimento disponível em: http://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm.
3. RESPONSÁVEL (Pesquisadores ou professores devem ter treinamento ou experiência nos procedimentos que realizam).
Nome completo |
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Instituição |
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Unidade |
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Departamento / Disciplina |
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Experiência Prévia:
Não |
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Sim |
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Quanto tempo? __________
Treinamento:
Não |
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Sim |
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Quanto tempo? __________
Vínculo com a Instituição:
Docente/Pesquisador |
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Téc. Nível Sup. |
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Jovem pesquisador/Pesquisador visitante |
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Telefone |
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COLABORADORES (Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados.)
Um importante fator de contribuição para a obtenção de bons resultados no cuidado animal é a qualidade do treinamento. Os colaboradores devem ser capacitados para oferecer cuidado minucioso na manutenção dos animais.
Nome completo |
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Instituição |
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Nível acadêmico |
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Experiência prévia (anos) |
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Treinamento (especificar) |
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Telefone |
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Listar a(s) atividade(s) que será(ão) executado(s) por este colaborador |
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Assinatura do colaborador |
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5. RESUMO DO PROJETO/AULA
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6. OBJETIVOS (na íntegra)
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7. JUSTIFICATIVA (Para o uso de animais nesta atividade de pesquisa/ensino método ao invés de um método alternativo cientificamente validado; deve ser considerado o grau de prejuízo - físico, emocional e comportamental, entre outros - a que o animal será submetido quando determinado protocolo experimental for realizado e confrontá-lo com o benefício em relação à ampliação do conhecimento na área de investigação)
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8. RELEVÂNCIA (contribuição para a área de pesquisa que fundamente o uso de animais no projeto)
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9. MODELO ANIMAL
Espécie (nome vulgar, se existir): ________________________________________
Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal
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9.1. PROCEDÊNCIA
Biotério, fazenda, aviário, etc. |
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Animal silvestre |
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Número de protocolo SISBIO: __________
Outra procedência? |
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Qual? __________
O animal é geneticamente modificado? |
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Número de protocolo CTNBio: __________
9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA
Animal |
Linhagem |
Idade |
Peso aprox. |
Quantidade |
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M |
F |
M+F |
||||
Anfíbio |
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Ave |
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Bovino |
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Bubalino |
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Cão |
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Camundongo heterogênico |
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Camundongo isogênico |
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Camundongo Knockout |
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Camundongo transgênico |
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Caprino |
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Chinchila |
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Cobaia |
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Coelhos |
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Equídeo |
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Espécie silvestre brasileira |
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Espécie silvestre não-brasileira |
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Gato |
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Gerbil |
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Hamster |
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Ovino |
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Peixe |
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Primata não-humano |
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Rato heterogênico |
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Rato isogênico |
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Rato Knockout |
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Rato transgênico |
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Réptil |
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Suíno |
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Outra |
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TOTAL: |
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9.3. MÉTODOS DE CAPTURA (somente em caso de uso de animais
silvestres)
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9.4. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
(planejamento estatístico que justifique o número de animais distribuídos nos
grupos experimentais; delineamento experimental, descrevendo os grupos e o
número de animais por grupo e procedimentos para cada grupo. Eventuais citações
bibliográficas no texto devem permitir que o trabalho possa ser obtido - e.g.,
citação de link
do trabalho ou do DOI)
|
9.5. GRAU DE INVASIVIDADE*: __ (1, 2, 3 ou 4) (consultar a última página deste formulário)
Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo.
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9.6. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS (Uma vez que um animal tenha sido alocado para um projeto ou protocolo, o pesquisador ou professor é responsável pelo monitoramento diário do bem-estar do animal. Antes de sua alocação, a responsabilidade é do responsável pelo Biotério de criação ou manutenção)
Alimentação
Fonte de água
Lotação - Número de animais/área
Exaustão do ar: sim ou não
Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie
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Local onde será mantido o animal: ___________________________ (biotério, fazenda, aviário, etc.).
Ambiente de alojamento:
Gaiola |
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Jaula |
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Baia |
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Outros |
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Número de animais por gaiola/galpão: _____
Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): _____________________
10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA
10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS
Não |
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Sim |
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(Se “sim”, JUSTIFIQUE.) ESTRESSE: DOR: RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: OUTROS: |
10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS
Sim |
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Não |
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Fármaco |
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Dose (UI ou mg/kg) |
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Via de administração |
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Curto |
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Longo |
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Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
(Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.) |
10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR
Sim |
|
Não |
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Fármaco |
|
Dose (UI ou mg/kg) |
|
Via de administração |
|
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS
Sim |
|
Não |
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Justifique em caso negativo:
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Fármaco |
|
Dose (UI ou mg/kg) |
|
Via de administração |
|
Frequência |
|
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL
Sim |
|
Não |
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Indique o tipo em caso positivo:
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10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES
10.6.1. JEJUM:
Sim |
|
Não |
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Duração em horas: __________
10.6.2. Restrição Hídrica:
Sim |
|
Não |
|
Duração em horas: __________
10.7. CIRURGIA
Sim |
|
Não |
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Única |
|
Múltipla |
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Qual(is)?
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No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? __________
10.8. Pós-OPERATÓRIO
10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO
Sim |
|
Não |
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Período de observação (em horas): __________
10.8.2. USO DE ANALGESIA
Sim |
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Não |
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Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso:
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Fármaco |
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Dose (UI ou mg/kg) |
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Via de administração |
|
Frequência |
|
Duração |
|
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Sim |
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Não |
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Descrição:
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10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO
Sim |
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Não |
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Fármaco/Outros |
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Dose |
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Via de administração |
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Frequência |
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No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS
Sim |
|
Não |
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Material biológico |
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Quantidade da amostra |
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Frequência |
|
Método de coleta |
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Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados.
12. FINALIZAÇÃO
12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE
Descrição |
|
Substância, dose, via |
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Caso método restrito, justifique:
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12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO (local, na sua Unidade, onde as carcaças são depositadas)
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12.3. Forma de descarte da carcaça (não
modifique este campo, exceto se a forma de descarte que o(a)
Sr(a) utiliza seja diferente do procedimento padrão descrito abaixo)
Após o recolhimento pela empresa Rio Grande Ambiental, o material biológico é mantido em containers refrigerados, de responsabilidade da empresa Rio Grande Ambiental. Posteriormente, a empresa Aborgama (Sapucaia do Sul) recolhe o material para autoclavagem e posterior depósito em aterro sanitário localizado em Sapucaia do Sul. |
13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais)
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14. CRITÉRIOS
PARA SUSPENDER OU ENCERRAR A PESQUISA (o desfecho - end-point
- a ser utilizado para evitar o sofrimento animal. Neste caso, descrever quais
parâmetros serão indicativos de desfecho - exemplo: perda de peso superior a
20%, hiporresponsividade, mortalidade inesperada de animais em consequência de
protocolo executado, etc.)
15. ANÁLISE CRÍTICA DE RISCOS
AOS ANIMAIS (riscos associados aos protocolos que serão desenvolvidos)
16. CRONOGRAMA DO PROJETO
(deve contemplar as atividades referentes ao projeto que serão desenvolvidas
considerando a duração total da pesquisa, prevista a partir da aprovação pela
CEUA-FURG. O cronograma não deve ser o cronograma de atividades do aluno de
I.C. ou pós-graduação).
17. FONTE DE RECURSOS (se
houver, informar).
18. TERMOS DE RESPONSABILIDADE
(LEIA CUIDADOSAMENTE ANTES DE ASSINAR)
Eu, ________________________________________ (nome do responsável), certifico que: a)
li e
estou ciente do disposto na Lei nº 11.794, de 8 de
outubro de 2008, e nas demais normas aplicáveis à utilização de animais em
ensino e/ou pesquisa, especialmente as Resoluções Normativas do Conselho
Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA; b)
este estudo
não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a equipe
participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os
procedimentos descritos neste protocolo; c)
não existe
método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto. Assinatura: ___________________________________ Data: _____ /_____ /_____ |
Ciência
do Diretor da Unidade
Nome
do Diretor da Unidade:
Data:
Assinatura
do Diretor da Unidade:
Encaminhar em 2 vias.
A critério da CEUA, poderá ser solicitado o projeto, respeitando confidencialidade e conflito de interesses.
Quando cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou responsável pelo animal.
19. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO
A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua
reunião de _____ /_____ /_____ , APROVOU os
procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. Assinatura: ___________________________________ Coordenador da Comissão |
A Comissão de
Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____/____/____, emitiu o
parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. Assinatura: ___________________________________ Coordenador da
Comissão |
* GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA
GI1
= Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.:
observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal,
subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas
perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação
alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza).
GI2
= Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.:
procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves
de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não
letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves).
GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral).
GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a
animais não sedados).